quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
De Clóvis para Amélia será lançado hoje em Sobral
O livro De Clóvis para Amélia: Correspondência inédita do jurista Clóvis Bevilaqua para sua mulher, a escritora Amélia de Freitas Bevilaqua será lançado hoje (14/12), às 19 horas, no Auditório Central da UVA.
O Reitor da UVA e a Diretoria da Academia Sobralense convidam.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Jornal O Povo de 9/12/11 - Amor, eterno amor
Em De Clóvis para Amélia, o escritor José Luís Lira publica cartas inéditas de Clóvis Bevilaqua para sua esposa. O livro é lançado hoje, 9, na Academia Cearense de Letras
(Reprodução)
Reunidas em De Clóvis para Amélia, com lançamento hoje, 9, na Academia Cearense de Letras, a partir das 18h30min, as cartas foram organizadas pelo escritor e advogado José Luís Lira.
Os noivos se conheceram nas praias do Recife de forma inusitada: Clóvis salvou Amélia de um afogamento. Se foi paixão a primeira vista, não se sabe, mas o amor, que teve seus pormenores eternizados nas correspondências, durou para sempre. As cartas foram escritas entre maio de 1882 e agosto de 1891, mas em sua maioria, os escritos são de um período que compreende poucos meses antes de o casal unir-se em matrimônio, em 5 de maio de 1883.
As cartas estavam aos cuidados de Cecília Bevilaqua, neta do casal, e foi José Luís Lira saber de sua existência para já imaginá-las em livro. “Quando encontrei as cartas, me surpreendi pela beleza e pelo conteúdo. Deparei-me com um exímio desenhista, com poesias em forma de cartas”, relembra e continua, explicando como convenceu as herdeiras a publicar as cartas: “O conhecimento do público deste material ajudaria mais ainda a manter viva a memória de Clóvis e retratar seu amor por Amélia, conhecido por poucos”.
Um problema que o escritor encontrou foi o fato de só haver cartas escritas por Clóvis, e as de Amélia, que também era escritora e postulou sem êxito uma vaga na Academia Brasileira de Letras, terem se perdido. “Penso que ela eliminou as suas próprias cartas, recomendação que ele fez a ela também e, para sorte nossa, ela não atendeu”, acredita José Lira. Em certos trechos, Clóvis faz claras menções e até repete partes das cartas de Amélia. Ao contrário do que se podia pensar, a falta das cartas de Amélia, longe de ser um demérito a obra, faz com que o leitor tenha sua imaginação aguçada.
Além das cartas, o livro traz ainda breves biografias dos dois, matérias de jornais quando da morte de Clóvis em 1944, uma carta de filha Vellêda de Freitas Bevilaqua dias após o falecimento do pai, fotografias da família e desenhos feitos por Clóvis.
Em fac-símiles, as cartas são impressas ao lado de suas transcrições, cujo português foi atualizado e trechos em francês, inglês e latim traduzidos em notas de rodapé. Por vezes, Clóvis declara serem as cartas sua única alegria. “Eu não tenho outro prazer senão escrever-lhe e ler cartas suas”, diz. Em outro, declara seu amor: “E eu amo esse estado de meu espírito me faz restringir meu mundo quase exclusivamente a você”.
Clóvis fala da vida em Recife, da casa bagunçada que dividia com o amigo, e, surpreendentemente, do desgosto com o curso na faculdade que estava prestes terminar. “Embora o meu pouco apego aos livros de direito, digo mal, embora o meu nenhum gosto e a minha absoluta inaplicação em relação ao estudo das matérias em que, em poucos dias a Faculdade me conferirá um diploma de habilitação, embora isso, digo, estimei consideravelmente a reabertura das aulas”, escreve após uma greve.
A última carta (sem data, mas que José Lira, analisando a letra mais arredondada de Clóvis, acredita que seja após o casamento) fala de um amor eterno. Dirigida a “doce Amélia”, que morreu dois anos após sua morte, Clóvis escreve: “Feliz serei se acreditares na verdade do que deixo escrito e que sempre, viva ou morta, me possuirás a alma de tal forma que eu jamais saberei se no mundo há mulher”.
Domitila Andrade
Diário do Nordeste, 9/12/11 - Lançamento: ´À minha doce Amélia...´
Livro reúne cartas inéditas do jurista Clóvis Bevilaqua para sua mulher, a escritora Amélia Carolina. A obra mostra outro lado da personalidade do intelectual cearense
Muito se fala do talento de jurista do cearense Clóvis Bevilaqua (1859 - 1944). O autor do projeto do Código Civil brasileiro, escrito em 1899 e promulgado apenas em 1916, foi um intelectual dedicado, cuja obra não se deixou erodir facilmente pelo tempo.
Contudo, a maioria desconhece a personalidade romântica do jurista, o amor que devotou a sua esposa, a escritora Amélia Carolina de Freitas Bevilaqua. Clóvis a tinha como musa inspiradora, seu mundo, sua base e seu tudo. À ela escreveu diversas cartas. Numa delas fez uma confissão marcada pelo lirismo: "eu não tenho outro prazer senão escrever-lhe e ler cartas suas!".
É desse amor que transborda das linhas das velhas missivas, resistente a voracidade do tempo, que o professor e presidente da Academia Sobralense de Estudos e Letras (Asel), José Luís Lira, se dedicou para a produção do livro "De Clóvis para Amélia", que será lançado hoje às 18h30, na sede da Academia Cearense de Letras (ACL).
A obra traz nove cartas inéditas do jurista cearense para sua esposa, algumas delas contém mais de 16 páginas. Há também três depoimentos, dentre os quais se destaca a emocionante homenagem feita pela filha Vellêda, após a morte do pai.
Processo
Segundo a pesquisa que deu origem ao livro começou acidentalmente, quando um amigo realizava um documentário sobre Bevilaqua e descobriu suas cartas de amor para a esposa. "Sempre fui um admirador da obra dele, desde a época da faculdade Direito. Quando meu amigo contou sobre as cartas, não pensei duas vezes: sabia que tinha diante de mim um material inédito e revelador sobre Clóvis".
Após o contato inicial com a neta do jurista, Maria Teresa, o professor viajou ao Rio de Janeiro e lá teve contato com a responsável pelo acervo, Maria Cecília, outra neta de Bevilaqua. "No dia 8 de setembro deste ano, encontrei-me com elas. Vi e fotografei todo o material. Lembro que não dormi naquela noite, fiquei acordado lendo as correspondências. Embora tenha me surpreendido em saber da existência das cartas, não foi surpresa a vívida declaração de amor, pois quando quis levar sua mulher para a Academia Brasileira de Letras, e esta vetou sua candidatura, por ser mulher, Clóvis se afastou da instituição. Amélia era a vida dele", ressalta.
As cartas foram escritas entre maio de 1882 e agosto de 1891. A grafia dos textos estão repletas de costumes e expressões da época. Lira conta que, apesar de ter sido feita a atualização para o português atual, algumas palavras necessitam de consulta para um entendimento completo. As palavras que caíram em desuso apresentam em notas indicações sinonímicas no livro; as que estão em outros idiomas foram traduzidas.
"Na maioria das cartas aqui transcritas, Clóvis e Amélia ainda não eram casados. Era uma forma de namorar (por carta), visto que Clóvis era estudante em Recife e ela morava em São Luís, no Maranhão. Em outras, já eram casados, e compunham uma espécie de álbum em comemoração ao aniversário dela", explica o organizador.
O professor comenta que foi Amélia que guardou estas cartas e que talvez ela tenha destruído as que escreveu. "Espero que eu esteja errado quanto ao destino das cartas de Amélia e que um dia outro pesquisador encontre-as e faça uma publicação. No mundo da pesquisa, tudo é possível", diz.
Em algumas correspondências, Lira tece pequenos comentários para melhor compreensão do leitor, junto a apresentação de breves biografias do jurista e sua esposa. O livro, moldado numa bela edição, onde cada detalhe faz referência à ideia de carta, é decorado por ilustrações produzidas pelo próprio Bevilaqua, revelando-nos outros traços de seu talento.
"Os desenhos realmente foram uma surpresa. São ricos em detalhes e possuem uma pureza visual, assim como era o amor dos dois. Dona Vitória, a única filha viva do casal, me contou que eles se conheceram na praia de Milagres, em Olinda. Amélia estava quase se afogando e Clóvis a salvou. Desse encontro, os dois se apaixonaram perdidamente, casaram em seguida, tiveram cinco filhas e foram felizes até o fim".
Uma história de amor que nos serve de exemplo em tempos onde as relações são efêmeras e, muitas vezes, virtuais. "Juro por quanto há nobre e grande, por tudo que eu amo e venero, pela honra, pela virtude, pelas crenças que se aninham em minha fronte, pela fé que me afervora a alma, por minha dignidade de homem, por tudo que possa acordar em mim um sentimento elevado, puro que te adoro, que te idolatro, que és o meu mundo e a minha glória", escreveu Clóvis Bevilaqua à sua amada esposa.
ANA CECÍLIA SOARESREPÓRTER
Muito se fala do talento de jurista do cearense Clóvis Bevilaqua (1859 - 1944). O autor do projeto do Código Civil brasileiro, escrito em 1899 e promulgado apenas em 1916, foi um intelectual dedicado, cuja obra não se deixou erodir facilmente pelo tempo.
Contudo, a maioria desconhece a personalidade romântica do jurista, o amor que devotou a sua esposa, a escritora Amélia Carolina de Freitas Bevilaqua. Clóvis a tinha como musa inspiradora, seu mundo, sua base e seu tudo. À ela escreveu diversas cartas. Numa delas fez uma confissão marcada pelo lirismo: "eu não tenho outro prazer senão escrever-lhe e ler cartas suas!".
É desse amor que transborda das linhas das velhas missivas, resistente a voracidade do tempo, que o professor e presidente da Academia Sobralense de Estudos e Letras (Asel), José Luís Lira, se dedicou para a produção do livro "De Clóvis para Amélia", que será lançado hoje às 18h30, na sede da Academia Cearense de Letras (ACL).
A obra traz nove cartas inéditas do jurista cearense para sua esposa, algumas delas contém mais de 16 páginas. Há também três depoimentos, dentre os quais se destaca a emocionante homenagem feita pela filha Vellêda, após a morte do pai.
Processo
Segundo a pesquisa que deu origem ao livro começou acidentalmente, quando um amigo realizava um documentário sobre Bevilaqua e descobriu suas cartas de amor para a esposa. "Sempre fui um admirador da obra dele, desde a época da faculdade Direito. Quando meu amigo contou sobre as cartas, não pensei duas vezes: sabia que tinha diante de mim um material inédito e revelador sobre Clóvis".
Após o contato inicial com a neta do jurista, Maria Teresa, o professor viajou ao Rio de Janeiro e lá teve contato com a responsável pelo acervo, Maria Cecília, outra neta de Bevilaqua. "No dia 8 de setembro deste ano, encontrei-me com elas. Vi e fotografei todo o material. Lembro que não dormi naquela noite, fiquei acordado lendo as correspondências. Embora tenha me surpreendido em saber da existência das cartas, não foi surpresa a vívida declaração de amor, pois quando quis levar sua mulher para a Academia Brasileira de Letras, e esta vetou sua candidatura, por ser mulher, Clóvis se afastou da instituição. Amélia era a vida dele", ressalta.
As cartas foram escritas entre maio de 1882 e agosto de 1891. A grafia dos textos estão repletas de costumes e expressões da época. Lira conta que, apesar de ter sido feita a atualização para o português atual, algumas palavras necessitam de consulta para um entendimento completo. As palavras que caíram em desuso apresentam em notas indicações sinonímicas no livro; as que estão em outros idiomas foram traduzidas.
"Na maioria das cartas aqui transcritas, Clóvis e Amélia ainda não eram casados. Era uma forma de namorar (por carta), visto que Clóvis era estudante em Recife e ela morava em São Luís, no Maranhão. Em outras, já eram casados, e compunham uma espécie de álbum em comemoração ao aniversário dela", explica o organizador.
O professor comenta que foi Amélia que guardou estas cartas e que talvez ela tenha destruído as que escreveu. "Espero que eu esteja errado quanto ao destino das cartas de Amélia e que um dia outro pesquisador encontre-as e faça uma publicação. No mundo da pesquisa, tudo é possível", diz.
Em algumas correspondências, Lira tece pequenos comentários para melhor compreensão do leitor, junto a apresentação de breves biografias do jurista e sua esposa. O livro, moldado numa bela edição, onde cada detalhe faz referência à ideia de carta, é decorado por ilustrações produzidas pelo próprio Bevilaqua, revelando-nos outros traços de seu talento.
"Os desenhos realmente foram uma surpresa. São ricos em detalhes e possuem uma pureza visual, assim como era o amor dos dois. Dona Vitória, a única filha viva do casal, me contou que eles se conheceram na praia de Milagres, em Olinda. Amélia estava quase se afogando e Clóvis a salvou. Desse encontro, os dois se apaixonaram perdidamente, casaram em seguida, tiveram cinco filhas e foram felizes até o fim".
Uma história de amor que nos serve de exemplo em tempos onde as relações são efêmeras e, muitas vezes, virtuais. "Juro por quanto há nobre e grande, por tudo que eu amo e venero, pela honra, pela virtude, pelas crenças que se aninham em minha fronte, pela fé que me afervora a alma, por minha dignidade de homem, por tudo que possa acordar em mim um sentimento elevado, puro que te adoro, que te idolatro, que és o meu mundo e a minha glória", escreveu Clóvis Bevilaqua à sua amada esposa.
ANA CECÍLIA SOARESREPÓRTER
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
José Luís Lira lança "De Clóvis para Amélia"
José Luís Lira lança "De Clóvis para Amélia"
A correspondência inédita do jurista Clóvis Beviláquia pra sua mulher, a escritora Amélia de Freitas Beviláqua, é apresentada pelo advogado e acadêmico José Luís Lira no livro “De Clóvis para Amélia”, a ser lançado no próximo dia 9, na Academia Cearense de Letras. A publicação, coeditada pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) e pela Academia Sobralense de Estudos e Letras (ASEL), presenteia os leitores com ilustrações e fotografias.
O autor e a obra serão apresentados pelo jurista Cid Sabóia de Carvalho. O advogado José Luís é doutorando em Direito pela Universidade Nacional de Lomas de Zamora, em Buenos Aires; professor efetivo do Curso de Direito da Universidade Estadual Vale do Vale do Acaraú (UVA); pertence a inúmeras entidades culturais, tendo fundado a Academia Fortalezense de Letras e a Academia Brasileira de Hagiologia, sendo presidente da Academia Sobralense de Estudos e Letras. “De Clóvis para Amélia” é o 16° livro de José Luís Lira.
A obra será lançada também na cidade de Sobral. O evento ocorrerá no dia 14 de dezembro, no auditório central da UVA. Na ocasião, o autor e obra serão apresentados pelo historiador Alênio Alencar.
Serviço:
9 de dezembro de 2011.
Horário: 18h30min.
Local: Academia Cearense de Letras (Palácio da Luz) - Rua do Rosário, 1 - Fortaleza
14 de dezembro de 2011.
Horário: 19h.
Local: Auditório Central da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) - Av. da Universidade, 850 - Sobral.
Fonte: site da OAB-CE -
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Lançamento de livro do Acadêmico Ednardo
Convidamos os Acadêmicos e a sociedade em geral para o lançamento do livro do Acadêmico Edinardo Silveira. Será dia 24 de novembro, às 19h30min, no Memorial, com apresentação da Vice-Reitora da UVA, Profª. Palmira Soares.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Posse do novo Acadêmico que ocupará a Cadeira de N° 10
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Será no dia 11 de novembro, às 19h30min, na sede da Academia, a posse do Prof. Raimundo Nonato Aragão na Cadeira de N° 10, patroneada por Antonio Bezerra e antes ocupada pelo Padre Jairo Linhares Ponte. O novo Acadêmico será recepcionado pelo decano da Academia, Acadêmico-Professor José Ferreira Portella Netto.
A Academia e o novo Acadêmico ficarão felizes com a presença dos admiradores das letras e das artes sobralenses.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Padre Osvado Chaves recebe diploma de sócio-honorário da ASEL
Na manhã desta quinta-feira, dia 10 de novembro, o Padre Osvaldo Carneiro Chaves que teve seu nome aprovado para Sócio-Honorário na gestão do Prof. Evaristo Linhares, no dia 14 de maio de 1996, recebeu seu Diploma de Sócio-Honorário da ASEL, em sua residência. O Presidente da Academia, José Luís Lira, ressaltou na oportunidade que a Academia ganha muito em ter o Padre Osvaldo, um dos maiores luminares da cultura sobralense, entre seus membros. O Secretário da Academia, Valdeci Vasconcelos, também se fez presente à singela, porém significativa homenagem ao Padre Osvaldo Chaves que, último dia 21 de outubro, celebrou 88 anos de idade.
Pe. Osvaldo exibindo seu diploma
Acadêmicos José Luís Lira, Padre Osvaldo Chaves e Valdeci Vasconcelos
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
UMA LEITURA DE FÁBULAS PERVERSAS
Recebi a segunda edição desse livro de contos pelas mãos do próprio autor: Dimas Carvalho, em uma manhã de sol, na sala onde ele fica após dar suas aulas no curso de Letras da UVA, de onde também sou acadêmico. Ao chegar em casa, entrei em meu quarto e comecei a ler a obra, fazia tempo que eu queria aquele livro. E a cada conto lido, eu tinha que parar um momento para poder refletir, tomar fôlego e continuar a leitura do livro de contos. De fato, o livro era mais que ótimo, a leitura era agradável, essa é uma obra que todos os amantes da boa literatura cearense devem ter em suas estantes de livros.
A primeira edição da obra concorreu ao Prêmio Literário Cidade de Fortaleza, e ganhou o primeiro lugar no concurso. A segunda edição concorreu ao edital da SECULT em 2010, e mais uma vez conquista um prêmio literário. A obra, de fato é uma bicampeã, passou por dois concursos literários e venceu os dois. Seu autor, Dimas Carvalho, é um abocanhador de prêmios literários. Consta em sua galeria os prêmios, Cidade Recife; Prêmio Antonio Girão Barroso/ Ideal clube; Prêmio Literário Moreira Campos/ Ideal Clube. Sem falar de seus artigos publicados no meio literário cearense.
O livro antecessor a esse “Insônias Delírios e Pesadelos”, foi o primeiro livro que li do autor; li, também, o clássico “Marquipelago” e, depois, li outros do mestre. Essa segunda edição de “Fábulas Perversas” tem como diferença da primeira edição apenas a capa (que é mais bonita).
O texto que comento, é curto, mas venho por essas poucas palavras, elogiar essa segunda edição de “Fábulas Perversas”. Aguardamos ansiosos, mais um livro de Dimas Carvalho.
(Escrito por Leonardo Prudêncio, admirador da Literatura Cearense)
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Acadêmico Monsenhor Sadoc de Araújo lança novo livro
O livro História da Literatura em Sobral foi lançado no último dia 24 de outubro, no Auditório Central da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). O autor foi apresentado pelo Reitor da UVA e Sócio-Honorário da ASEL, Prof. Colaço Martins, e o livro por José Luís Lira. O Auditório estava repleto de estudantes, professores e amigos do Mons. Sadoc de Araújo.
José Luís Lira apresentando o livro
Mons. Sadoc ao lado do Prof. Colaço
Mons. Sadoc autografando seu livro
Acad. José Luís Lira, Mons. João Batista Frota, Reitor Colaço Martins, Mons. Sadoc e Dr. João Evangelista
Academia na Coluna Lêda Maria
Simpática nota na coluna Lêda Maria (Diário do Nordeste), registra o lançamento do livro do Mons. Sadoc e convida para o lançamento do livro dos acadêmicos Gerardo Cristino e Giovana Saboya.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Lustosa e seu novo livro
Bagagem literária sobralense
Diz-se na terra de Camões e Pessoa, que quem pousa num novo quinhão sem sua bagagem, chega “sem peúgas nem borzeguins”. O jornalista e escritor Lustosa da Costa, em sua nova incursão literária, garante já no título estar “sem peúgas nem borzeguins”, mas nas páginas que seguem à manchete, o sobralense nascido na Paraíba prova que tem bagagem de vida de sobra, mesmo que lhe faltassem meias e botinas quando pousou em Portugal. Sem peúgas nem borzeguins – crônicas para o entardecer é o 28º livro da carreira de Lustosa da Costa (...).
No limite entre a ficção e o ofício reporteiro ao qual já remontava à política sobralense em seu pequeno diário aos nove, Lustosa continua dividido entre os dois não só na escrito, como até na fala. Tantos anos entre letras, sem perder o fôlego na escrita, mesmo que o peso da idade já incomode. “Tem amigo meu com a mesma idade que diz se sentir com 20 anos – eu digo para ele para ir ao psiquiatra ou para o (programa) Fantástico, porque ou ele é um fenômeno ou um louco”, diz, quase em rima, avisando que a melhor idade que se pode ter é até os 25 anos. Apesar de tudo, não se queixa. “É melhor ser velho do que defunto”, versa.
Originalmente o título seria apenas Crônicas para o entardecer, na vontade de não esconder que Lustosa já deixou o ápice – o meio-dia da jornada terrestre –, rumo ao entardecer até o fim da vida. Mas é logo na primeira crônica, nomeada Sem peúgas nem borzeguins, que Lustosa faz sua referência ao ditado lusitano referente à chegada do filósofo Bias de Priene à Grécia e a ideia de sobrepor a crônica sui generis à título do livro se provou irresistível.
Paraibano (“por acaso”) de berço, foi dos quatro aos 17 anos que Lustosa abraçou sua terra. A princesa do norte Sobral foi onde Lustosa começou – como brincadeira – seu ofício de jornalista e onde mais desenvolveu suas pesquisas histórico-jornalístico-apaixonadas. Depois dos 17, Fortaleza foi sua casa e há décadas tem Brasília como morada. “Posso lhe dizer que sou um cidadão do mundo. É como dizem; ‘Sobral meu tempo, Fortaleza meu amor’. Meu filho tinha dito que Brasília, então, é minha amante”, conta, apontando que tanto seu blog quanto seu e-mail ele segue a alcunha “sobralense”.
As peregrinações e causos também o levaram para Cabo Verde, Portugal e diversas outras terras ávidas por histórias, de onde trouxe amizade com o português José Saramago e crítica de livro do moçambicano Mia Couto.
As amizades também se imbricaram na confecção do livro. O prefácio é de Raymundo Netto, que também trabalhou na capa, revisão e projeto gráfico. Já a ilustração na capa vem de família, com a pintura tendo sido feita pela irmã Isabel Lustosa, baseada num retrato do autor com outra irmã, Lúcia. Após as crônicas, a iconografia vem com imagens de colegas como Afonso Arinos, Jorge Amado e António de Almeida Santos - escritor e ex-ministro da Justiça português, responsável pelo texto da contracapa da obra.
O Povo, 21.10.2011
Academia na Imprensa
Na sua coluna de hoje no Diário do Nordeste, o jornalista e acadêmico correspondente Lustosa da Costa noticia os lançamentos da semana:
Novos livros
É como me dizem de Sobral: nesta semana, três ilustres acadêmicos lançam novos livros. Segunda, dia 24, comemorando os 30 anos de edição de seu "Ceará: Homens e Livros", o monsenhor Sadoc de Araújo lança o tomo do seu "História da Literatura em Sobral", interessante pesquisa bio-bibliográfica dos que fizeram a literatura sobralense. O evento será no Auditório Central da Universidade Estadual Vale do Acaraú, em Sobral, Ceará, às 19 horas. A Universidade inicia as comemorações dos 80 anos de monsenhor Sadoc de Araújo e o presidente da Academia fez a organização do livro. No dia 28, sexta-feira, os acadêmicos Gerardo Cristino e Giovana Saboya lançarão "A Filosofia como princípio e a Medicina como missão", às 19 horas, no auditório do curso de Medicina/UFC - Campus de Sobral (Av. Comandante Maurocélio Rocha Ponte, nº 100, bairro Derby).
Novos livros
É como me dizem de Sobral: nesta semana, três ilustres acadêmicos lançam novos livros. Segunda, dia 24, comemorando os 30 anos de edição de seu "Ceará: Homens e Livros", o monsenhor Sadoc de Araújo lança o tomo do seu "História da Literatura em Sobral", interessante pesquisa bio-bibliográfica dos que fizeram a literatura sobralense. O evento será no Auditório Central da Universidade Estadual Vale do Acaraú, em Sobral, Ceará, às 19 horas. A Universidade inicia as comemorações dos 80 anos de monsenhor Sadoc de Araújo e o presidente da Academia fez a organização do livro. No dia 28, sexta-feira, os acadêmicos Gerardo Cristino e Giovana Saboya lançarão "A Filosofia como princípio e a Medicina como missão", às 19 horas, no auditório do curso de Medicina/UFC - Campus de Sobral (Av. Comandante Maurocélio Rocha Ponte, nº 100, bairro Derby).
O lançamento do livro do acadêmico Mons. Sadoc de Araújo foi um sucesso. Realizado ontem, 24, no Auditório Central da UVA, contando com alunos dos cursos de Letras e História, bem como professores de todos os cursos e amigos do Mons. Sadoc, o evento foi belíssimo.
O Mons. Sadoc ao final de seu discurso foi aplaudido de pé pelos presentes no auditório e pelos componentes da mesa.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Acadêmicos lançam novos livros
Na próxima semana, três ilustres acadêmicos lançarão novos livros.
No dia 28, sexta-feira, os Acadêmicos Gerardo Cristino e Giovana Saboya lançarão "VISCONDE DE SABOIA - A Filosofia como príncipio e a Medicina como missão", às 19 horas, no Auditório do Curso de Medicina/UFC - Campus de Sobral (Av. Comte. Muarocélio Rocha Ponte, Nº 100, Bairro Derby - Sobral-Ceará).
Segunda, dia 24, comemorando os 30 anos de edição de seu "Ceará: Homens e Livros", o Mons. Sadoc de Araújo lançará o tomo do seu "História da Literatura em Sobral", interessante pequisa bio-bibliográfica dos que fizeram a literatura sobralense. O evento será no Auditório Central da Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA, em Sobral, Ceará, às 19 horas. A Universidade inicia as comemorações dos 80 anos de Mons. Sadoc de Araújo e o Presidente da Academia fez a organização do livro. Esperamos contar com a presença de todos!
No dia 28, sexta-feira, os Acadêmicos Gerardo Cristino e Giovana Saboya lançarão "VISCONDE DE SABOIA - A Filosofia como príncipio e a Medicina como missão", às 19 horas, no Auditório do Curso de Medicina/UFC - Campus de Sobral (Av. Comte. Muarocélio Rocha Ponte, Nº 100, Bairro Derby - Sobral-Ceará).
A Academia ficará feliz com a presença de todos a esses importantes eventos.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Reunião da Academia - Dia 13
Na segunda terça-feira, dia 13, faremos reunião ordinária para discutirmos assuntos de interesse da Academia, às 19h30min, na Sede. Contamos com a presença de todos!
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Novo imortal
O escritor Raimundo Nonato Aragão, 60 anos, é o mais novo imortal da Academia Sobralense de Estudos e Letras, eleito na noite de ontem, 30 de agosto de 2011, com 24 votos dos 38 Acadêmicos com direito a voto.
A imortalidade Acadêmica
A imortalidade acadêmica finca-se na garantia de que doravante o nome e a bibliografia do novo eleito se perpetuarão junto com o Patrono e os antigos ocupantes da Cadeira de N° 10. O Acadêmico possui vitaliciedade no cargo.
O Rito
A eleição obedece a um rito que se inicia com o falecimento de um sócio. A Academia baixa nota de pesar; realiza a Sessão da Saudade em memória do Acadêmico que faleceu e num prazo não inferior a 60 dias das exéquias do antecessor, se realiza a escolha do novo ocupante.
Às 19 horas em ponto, os Acadêmicos da Comissão Eleitoral, composta por Manoel Valdeci de Vasconcelos (Secretário-Geral da Entidade), José Ferreira Portella Netto (Decano da Academia) e Giovana Saboya Mont’Alverne Girão deram início à eleição, já contando com a presença do Presidente da ASEL, na Sede da Academia, situada na Av. Dr. Guarany, em Sobral.
Treze Acadêmicos compareceram, 15 outros enviaram votos por carta, garantido sigilo do voto.
Às 21h01min a eleição foi encerrada e na presença da Comissão Eleitoral e do ex-Presidente João Edison de Andrade, foi realizada a apuração. A Cadeira tem por Patrono Antonio Bezerra de Menezes, foi ocupada por Paulo Aragão (pai do humorista Renato Aragão) e pelo Padre Jairo Linhares Ponte. A ela se candidataram os professores Manoel Carneiro Neto que obteve 4 sufrágios e Raimundo Aragão o vencedor com 24 votos.
A unanimidade
Terminada a apuração e feita a comunicação dos resultados aos dois candidatos, cumprindo a tradição Acadêmica, seguindo um rito iniciado pelo Cardeal Richileau, na França, por volta de 1634, os votos foram incinerados pelo Presidente da Academia. Entende-se que se juntam à fumaça eventuais oposições na escolha do novo Acadêmico que não tendo obtido a totalidade de votos, será recebido pela unanimidade dos componentes do Sodalício.
Posse
A posse festiva do novo imortal será definida posteriormente. A Academia Sobralense se congratula com os dois candidatos, Manoel Carneiro Neto e Raimundo Aragão, e agradece o interesse deles pela cultura sobralense.
Texto redigido por José Luís Lira (Presidente da ASEL)
domingo, 28 de agosto de 2011
LEMBRETE AOS ACADÊMICOS
Terça-feira, dia 30/08, das 19 às 21 horas será a Sessão Eleitoral que escolherá o novo ocupante da Cadeira de N° 10, na sede da Academia, Avenida Dr. Guarany, 535, Sobral, Ceará.
Contamos com a presença de todos!
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Candidatos à Academia Sobralense
Encerrado o período de inscrição para a eleição à Cadeira de N° 10 da Academia, temos dois candidatos ao pleito que se realizará no dia 30 próximo, na ASEL. São eles os professores Manoel de Castro Carneiro Neto e Raimundo Nonato Aragão.
Manoel de Castro Carneiro Neto
Natural de Sobral, Manoel Carneiro Neto possui graduação em Direito (2003) e Especialização em Direito e Processo Constitucional (2007), pela Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA, atualmente cursa Doutorado em Ciências Jurídicas e Sociais na Universidade Del Museo Social Argentino - UMSA. É Professor, Coordenador do Curso de Direito e Diretor Adjunto do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA. É sócio da JUDICE Advogados Associados. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Constitucional e Processual. Prof. Carneiro Neto tem em sua árvore genealógica o avô e um tio poetas. É autor de vários artigos científicos, tendo artigos publicados no jornal Correio da Semana, de Sobral.
Raimundo Nonato Aragão
Natural de Sobral, Raimundo Nonato Aragão possui graduação e especialização em Ciências Contábeis, é aposentado do Banco do Brasil, tendo ingressado em 1971, na agência de Itaituba (PA). Foi auxiliar de escrita e chegou a cargo de gerência. Pelo banco, trabalhou em diversas cidades do estado do Ceará, como Bela Cruz, onde se aposentou em 2001. Lecionou, por dois anos, na Universidade Estadual Vale de Acaraú (CE), de 2002 a 2004. Por se considerar novo e bastante ativo, não tinha a intenção de ficar sem atividades profissionais. Desde 2005, exerce o cargo de secretário adjunto de Cultura e Turismo de Sobral. Assinou, por anos, uma coluna de crônicas no jornal Correio da Semana. É autor do livro “De frente para o Norte”, vencedor do Prêmio Milton Dias de Crônicas/Memórias, por meio do Edital 2010 para Autores Cearenses, da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Edital para preenchimento da Cadeira de N° 10 - ASEL
Academia Sobralense de Estudos e Letras
Av. Dr. Guarany, 535 – MESS
CEP 62.040-730 – Sobral – CE.
Edital N° 001/11
O PRESIDENTE DA ACADEMIA SOBRALENSE DE ESTUDOS E LETRAS, Acadêmico José Luís Araújo Lira, no uso de suas atribuições estatutárias,
Considerando o disposto nos artigos 4° e 5°, com seus parágrafos, do Estatuto, e
Considerando o falecimento do Acadêmico Padre Jairo Linhares Ponte, ocupante da Cadeira de N° 10, acontecido em 20 de fevereiro p.p., bem assim a declaração de vacância da Cadeira ocorrida na sessão de saudade realizada no dia 16 de junho último,
RESOLVE:
DA SESSÃO DE AGOSTO
1. Suspender a Sessão Ordinária do corrente mês, programada para o dia 9 de agosto, em face da realização de Sessão Eleitoral no mesmo mês.
DA SESSÃO ELEITORAL
2. Determinar a realização de eleição para preenchimento da Cadeira de N° 10, cujo patrono é o Historiador Antonio Bezerra de Menezes;
3. O pleito se realizará no dia 30 de agosto próximo, de 19 às 21hs, na sede atual da Academia.
DA INSCRIÇÃO
4. O(s) Candidato(s) à vaga, deverá(ão) dirigir correspondência à Presidência da Academia, requerendo sua inscrição à cadeira vaga, juntando a ela Curriculum Vitae, cópias de suas publicações, além de, obrigatoriamente, preencher as condições estabelecidas pelos parágrafos 1° e 2° do artigo 4° do Estatuto, in verbis:
§ 1º – O candidato a sócio efetivo deverá preencher os seguintes requisitos: ser residente e/ou domiciliado em Sobral (CE); ter produzido e publicado estudos nos domínios das Ciências, das Letras e das Artes.
§ 2º – As vagas verificadas entre os sócios deverão ser preenchidas mediante proposta de um dos sócios ou solicitação dos candidatos, juntando estes a prova dos títulos que justifiquem sua admissão, conforme o dispositivo do parágrafo anterior.
5. As inscrições dos candidatos à Cadeira de N° 10 se darão no período de 8 a 19 de agosto de 2011, das 8 h às 11 horas e das 14 às 17 horas, na Sede da Academia, na Sala da Pró-Reitoria de Cultura.
DA COMISSÃO ELEITORAL
6. O Presidente da Academia designará, por Portaria, uma Comissão Eleitoral, composta de três Acadêmicos titulares e dois suplentes para coordenar e supervisionar o processo eleitoral.
DO VOTO POR CARTA
7. Os Acadêmicos impossibilitados de comparecer à eleição poderão votar pelo Correio, em envelope lacrado, protegido por sobreenvelope, nele contendo a identificação do Acadêmico votante.
7.1. A Comissão Eleitoral enviará aos Acadêmicos residentes fora da Sede da Academia e aos que solicitarem, em razão da impossibilidade de comparecer ao local de votação, os envelopes, a chapa, devidamente rubricada e a folha de votação.
DA DISPOSIÇÃO DOS NOMES NA CHAPA
8. Os nomes dos candidatos à Cadeira serão dispostos na chapa de acordo com a ordem de inscrição.
DO ELEITO
9. Será considerado eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos.
9.1. Havendo empate será eleito o candidato mais idoso. Permanecendo o empate, será eleito o que tiver maior produção acadêmico-científico-literária.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
10. Os casos omissos e eventuais dúvidas referentes a este Edital serão resolvidos e esclarecidos pela Diretoria da ASEL.
Sobral, Ceará, aos 8 de agosto de 2011.
José Luís Araújo Lira
Presidente
Presidente da ASEL lança livro em Buenos Aires
El Salón Berni (em homenagem ao artista plástico argentino António Berni), do Grand Boulevard Hotel de Buenos Aires, foi pequeno para a quantidade de pessoas que compareceu ao lançamento do 15° livro de José Luís Lira, “Outros Versos”, no dia 21 de julho último.
Entre as autoridades literárias destacaram-se a Desembargadora Gizela Nunes da Costa, Presidente da Academia Fortalezense de Letras; o Juiz Marcos Bandeira, Presidente da Academia de Letras de Itabuna; o Professor Valdeci Vasconcelos, Secretário Geral da Academia Sobralense de Estudos e Letras e Chefe de Gabinete Adjunto da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA e o Acadêmico Dimas Carvalho – Da Academia Sobralense.
Autoridades Acadêmico-Universitárias compareceram o Prof. Dr. Ricardo Machado (do Corpo Docente do Doutorado em Direito da Universidade Nacional de Lomas de Zamora), que apresentou o livro e os Professores Doutores Simão Asnar e Carla Dolizel (Diretores do Instituto Brasileiro de Estudos Avançados – IBEA), mais, doutorandos, desembargadores, juízes, procuradores, advogados e professores.
Dia seguinte, Lira foi homenageado com jantar festivo com a participação de professores e colegas de doutorado.
O autor com os Professores-doutores Carla Dolizel e Simão Asnar, no lançamento do livro.
Secretário-Geral da Academia, Valdeci Vasconcelos, Acadêmica Gizela Nunes da Costa, Presidente da Academia Fortalezense de Letras, José Luís Lira, Acadêmico Dimas Carvalho e o Presidente da Academia de Letras de Itabuna (BA), Juiz Marcos Bandeiro, no lançamento do livro.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Homenagem a Sobral e Personalidades de destaque
Vereador João Alberto Adeodato Júnior, Mons. Gonçalo Pinho, Prof. Antonio Colaço Martins, Mons. Sadoc de Araújo, Profª. Maria José Santos Ferreira Gomes, Prof. José Luís Lira, Profª. Tereza Ramos, Dr. Clodoveu Arruda, Profª. Izolda Cela e Prof. Raimundo Aragão.
Foi das mais significativas a sessão solene em homenagem ao Município de Sobral com entrega de títulos honoríficos. Com a presença de personalidades representativas da sociedade sobralense e da própria Academia, a solenidade foi presidida pelo Acadêmico José Luís Lira que logo na abertura de sessão explicou a importância do evento para Sobral, sua História e o reconhecimento das personalidades que seriam homenageadas na noite. A mesa dirigente dos trabalhos, montada no palco principal do Theatro São João contou com a presença do Acadêmico José Luís Araújo Lira – Presidente; da Acadêmica Tereza Ramos – Vice-Presidente; do Dr. José Clodoveu de Arruda Coelho Neto – Prefeito Municipal de Sobral; da Dra. Izolda Cela – Secretária de Estado da Educação do Ceará; do Dr. João Alberto Adeodato Júnior – Presidente da Câmara Municipal de Sobral; do Dr. Antonio Colaço Martins – Reitor da Universidade Estadual Vale do Acaraú; da Profª. Maria José Santos Ferreira Gomes – homenageada; do Mons. Gonçalo de Pinho – Vigário Geral da Diocese de Sobral, representando o Sr. Bispo Diocesano; do Mons. Francisco Sadoc de Araújo e do Subsecretário de Cultura do Município, Dr. Raimundo Aragão. A Mestra Anísia Rocha foi considerada compondo a mesa, embora estando no auditório. Abertos os trabalhos o Presidente passou a palavra ao Mons. Francisco Sadoc que, de improviso, fez uma bela homenagem ao Município de Sobral. Na sequência, o Presidente proclamou: “Chegou a hora de homenagear personalidades que, com suas atuações, contribuíram para o progresso da nossa Sobral. Os títulos honoríficos são aqueles concedidos pelos feitos, pela honra do homenageado e convidou a Acadêmica Tereza Ramos para fazer saudação aos novos sócio-honorários e à homenageada com o diploma de mérito cultural”. A Acadêmica Tereza Ramos fez belíssima saudação aos homenageados, iniciando com texto de sua mãe, Dinorah Ramos, referindo-se ao aniversário de Sobral. Dirigindo-se aos homenageados, Tereza Ramos lembrou que ao redor do bolo de aniversário de Sobral estavam quatro professores: Luciano Arruda, Maria José Santos Ferreira Gomes, Antonio Colaço Martins e Mestra Anísia Rocha. Prosseguindo, foram entregues os diplomas de Sócio-Honorário ao Dr. Luciano de Arruda Coelho, representado pelo seu filho, Dr. José Clodoveu de Arruda Coelho, diploma entregue pelo Acadêmico Valdeci Vasconcelos; o Diploma da Professora Maria José Santos Ferreira Gomes foi entregue por sua ex-aluna Acadêmica Tereza Ramos. A Acadêmica Glória Giovana Saboya Mont’Alverne Girão, fez entrega do Diploma de Sócio-Honorário ao Professor Antonio Colaço Martins. O Diploma de Mérito Cultural à Mestra Anísia Rocha foi-lhe entregue onde ela estava pelo ex-Presidente, Acadêmico Evaristo Linhares Lima. Mestra Anísia, fez comovente agradecimento. De moto-próprio da Presidência da Academia foram outorgados diplomas de reconhecimento ao Município de Sobral, recebido das mãos do Mons. Gonçalo de Pinho pelo Prefeito Municipal Clodoveu Arruda, e ao Mons. Francisco Sadoc de Araújo, que recebeu seu diploma das mãos do Presidente José Luís Lira. Usando, oficialmente, a palavra o Presidente demonstrou seu contentamento em promover a solene sessão comemorativa dos 238 anos de Sobral e de reconhecimento aos homenageados. Finalmente, o Prefeito Municipal Clodoveu Arruda fez seus agradecimentos, demonstrando sua emoção de aquela sessão se realizar no tão tradicional Theatro São João que parecia unir passado e futuro no presente que se vivia naquele instante. Além dos Acadêmicos citados, compareceram Rebeca Viana, Gabriel de Assis, Arnaud Cavalcante, Hebert Rocha, Aloísio Ponte e João Edison de Andrade. Giovana Saboya representou o Presidente de Honra, Acadêmico José Teodoro Soares. Após a sessão foi servido coquetel aos presentes.
Mesa Diretora dos Trabalhos
Mons. Sadoc de Araújo, orador oficial
Tereza Ramos fazendo saudação aos homenageados
Clodoveu Arruda e Valdeci Vasconcelos
Tereza Ramos e Maria José Santos Ferreira Gomes
Antonio Colaço Martins e Giovana Saboya
Evaristo Linhares, Mestra Anísia e Aloísio Ponte
Mons. Gonçalo e Clodoveu Arruda
José Luís Lira e Mons. Sadoc de Araújo
Mestra Anísia agradecendo
José Luís Lira fazendo pronunciamento
Clodoveu Arruda fazendo pronunciamento
Acadêmicos e convidados.
Execução do Hino de Sobral.
Os homenageados com o Presidente e a Vice-Presidente da Academia.
Da esquerda para a direita: Mestra Anísia Rocha, Prof. Colaço Martins, Mons. Sadoc de Araújo,
Profª. Maria José Santos Ferreira Gomes, Prof. José Luís Lira, Profª. Tereza Ramos e o
Dr. José Clodoveu de Arruda Coelho Neto.
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